Javier Milei opta por não apoiar a participação da Argentina na Copa do Mundo 2026; saiba mais.

Presidente da Argentina não comparecerá a evento nos EUA, causando expectativa e repercussão internacional

Confirmação da ausência

O presidente da Argentina, Javier Milei, confirmou que não participará do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026, que está programado para ocorrer na próxima sexta-feira, dia 5 de dezembro, em Washington, nos Estados Unidos.

Conflito interno teria motivado decisão

Embora não tenha sido emitido um comunicado oficial explicando os motivos da ausência, veículos de comunicação argentinos indicam que desentendimentos com Claudio Tapia, presidente da Associação de Futebol da Argentina (AFA), estariam por trás da decisão de Milei.

Relação com Donald Trump e expectativas frustradas

Javier Milei mantém uma relação próxima com o ex-presidente norte-americano Donald Trump, e havia uma expectativa de que um novo encontro entre os dois ocorresse durante o evento. A presença do presidente argentino também era vista como um símbolo de prestígio para o sorteio, especialmente considerando que a Argentina é a atual campeã mundial.

Confirmação oficial da ausência

Na noite de quinta-feira, 27 de novembro, Manuel Adorni, chefe de gabinete de Milei, utilizou o perfil oficial no "X" para comunicar que o presidente não viajará aos Estados Unidos para o evento. A mensagem dizia: "El Presidente de la Nación ha decidido no realizar el viaje previsto para presenciar sorteo del mundial de fútbol a realizarse el próximo 5 de diciembre en Washington DC."

Milei reforça tensão com a AFA antes do sorteio da Copa do Mundo 2026

A relação entre o presidente da Argentina, Javier Milei, e Claudio "Chiqui" Tapia, presidente da AFA, sempre foi conturbada. Especialistas apontam que essas desavenças podem ter influenciado a decisão de Milei de não participar do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026, que está agendado para o dia 5 de dezembro em Washington.

Críticas à gestão da AFA em junho

Em junho deste ano, Milei fez críticas à gestão da AFA, especialmente após a eliminação precoce de grandes clubes argentinos, como River Plate e Boca Juniors, na fase inicial do Mundial de Clubes. Esse episódio foi mais um capítulo na tensão entre o governo argentino e a entidade que administra o futebol nacional. Milei expressou sua insatisfação dizendo: "Nem River, nem Boca. Nenhum argentino [avançou] no Mundial de Clubes. O Brasil foi com quatro times, todos os quatro avançaram. Até quando vamos ficar apontando o fracasso do modelo Chiqui Tapia?"

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