Lesão de Matheus Cunha e vitória do Manchester United
Lesão de Matheus Cunha
Primeiramente, uma má notícia para Carlo Ancelotti: Matheus Cunha deixou o campo lesionado e pode ser mais um desfalque na seleção brasileira. O jogador, que vinha sendo uma peça importante, saiu de campo em um momento crítico da partida, aumentando as preocupações da comissão técnica.
Jogo desafiador para o Manchester United
No que se refere ao jogo, o Manchester United enfrentou um desafio complicado contra o Burnley. A equipe precisou suportar um desempenho fraco, marcado por ineficácia e diversas fragilidades defensivas. No entanto, um pênalti, convertido por Bruno Fernandes aos 51 minutos do segundo tempo, garantiu a vitória dos Diabos Vermelhos por 3 a 2.
Contexto da partida
O Manchester United atravessa um início de temporada tumultuado, especialmente após a eliminação na Copa diante de um time da quarta divisão, o que intensificou a pressão sobre a equipe. O confronto contra o Burnley foi descrito na Inglaterra como um jogo de "tudo ou nada", evidenciando a importância da partida para a recuperação do time.
Primeiros minutos de jogo
Apesar do momento difícil, os Red Devils entraram em campo determinados a marcar. Mason Mount se destacou, atuando para potencializar Matheus Cunha, Mbeumo e Diallo, realizando vários passes longos nas costas da defesa adversária, principalmente pelo lado direito do campo.
O primeiro pênalti e o gol contra
A boa entrada em campo do United resultou em um momento promissor. Aos 16 minutos, Mason Mount conseguiu conquistar um pênalti após um erro na construção de jogo cometido por Kyle Walker. No entanto, a decisão inicial foi revertida pelo VAR, e o pênalti não foi marcado. Apesar desse revés, a equipe continuou pressionando e, aos 27 minutos, conseguiu abrir o placar. Bruno Fernandes cobrou uma falta pela esquerda, e Casemiro cabeceou na trave. A bola, então, ricocheteou nas costas de Josh Cullen, que acabou marcando um gol contra.
A saída de Matheus Cunha e o impacto no jogo
O Manchester United passou por um momento de instabilidade em campo após a saída de Matheus Cunha, que se machucou aos 31 minutos, representando mais uma dor de cabeça para Ancelotti. No entanto, a equipe se reorganizou e voltou a crescer na reta final da primeira etapa, especialmente quando o Burnley começou a avançar. Nos acréscimos, Diallo teve uma grande oportunidade em uma transição rápida, assistido por Mbeumo, mas não conseguiu converter a chance.
Segundo tempo: apatia e reviravoltas
Após um primeiro tempo bom, embora ineficaz, o Manchester United voltou para a segunda etapa com um desempenho apático. A equipe perdeu dinamismo com a saída de Mason Mount e a entrada de Mainoo no intervalo. O Burnley, aproveitando-se dessa falta de energia, chegou ao empate aos dez minutos. Lyle Foster capitalizou uma falha de marcação e, após um escanteio à direita, chutou para igualar o marcador.
Resposta rápida do Manchester United
Rúben Amorim, técnico do Burnley, parecia insatisfeito com a situação, o que era compreensível, mas somente dois minutos após o empate, Dalot foi acionado na esquerda da área. Ele fez um cruzamento rasteiro, e Mbeumo apenas teve o trabalho de empurrar a bola para o fundo das redes, restaurando a liderança do Manchester United.
Fantasmas da apatia retornam
A rápida resposta do United trouxe esperança para um final positivo, mas logo os fantasmas da apatia retornaram. Os Diabos Vermelhos recuaram em campo, e, aos 21 minutos, a defesa foi surpreendida mais uma vez. O Burnley conseguiu empatar novamente, com Jaidon Anthony, que marcou em uma jogada que surgiu na sequência de uma falta lateral.
A reta final e a decisão no VAR
Na reta final da partida, Rúben Amorim fez mudanças audaciosas, colocando tudo em jogo. Com o reforço de Sesko na área, ele passou a apostar em jogadas diretas, especialmente porque o Burnley estava recuando. Neste cenário, Old Trafford ficou em silêncio nos descontos, quando o VAR foi convocado para verificar um possível pênalti a favor do Manchester United por uma falta cometida sobre Diallo. Após a revisão, o VAR confirmou a infração, e, aos 51 minutos, Bruno Fernandes, sem hesitação, converteu a cobrança, garantindo assim a vitória suada do Manchester United por 3 a 2.